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quinta-feira, 28 de março de 2013


segunda-feira, 25 de março de 2013

Doença de Machado Joseph




O que é a Doença de Machado-Joseph?
A Doença de Machado-Joseph (DMJ) é uma doença crônica que afeta estruturas neurológicas responsáveis principalmente pela coordenação dos movimentos e pelo equilíbrio. Tem um início sutil, em algum momento a vida adulta, e progride de forma gradual, afetando principalmente o caminhar, produzindo oscilações e desvios para os lados e, com o passar do tempo, até mesmo quedas.
A DMJ é uma doença genética. Ela é herdada de modo autossômico dominante, o que quer dizer que todo(a) doente a herdou de um de seus genitores; e que os(as) filhos(as) de um doente poderão também apresentar a condição.
Como são os seus sintomas?
O início da DMJ quase sempre se manifesta por desequilíbrio para caminhar. Isso pode acontecer nas mais variadas idades: houve pacientes que começaram a apresentar a condição aos 10 anos, e houve outros que a apresentaram aos 72 anos. Uma idade que se pode tomar como a média de início, entretanto, seria a dos 32 anos de idade.
Esse desequilíbrio é chamado pelos médicos de "ataxia", e é progressivo. Mas a ataxia não envolve somente o caminhar. Com o passar do tempo, a ataxia pode atingir também a fala, que se torna mal articulada. Em muitos  pacientes, esse vai se tornar seu principal problema: a dificuldade de comunicação. Embora intelectualmente normais, essas pessoas não conseguirão se expressar bem através da fala.
A ataxia também pode, com o tempo, atingir os movimentos finos das mãos: os doentes terão dificuldade em escrever, em usar seus utensílios, etc.
Um outro grupo de sintomas importantes são as manifestações oculares. Entre essas manifestações, poderá haver dificuldade de o movimento dos dois olhos ser bem coordenado. Com isso, os dois olhos não fixarão exatamente a mesma imagem cada um. Cada olho poderá fixar pontos diferentes no seu campo de visão. É isso que provoca mais uma dificuldade importante: a visão dupla. A visão dupla é mais aparente quando o paciente olha para longe. Ela é facilmente corrigida se o paciente fechar um dos olhos.
Outros sintomas também podem aparecer, e são às vezes mais perceptíveis para o médico do que para o doente, pois não provocam muita limitação. Em alguns doentes, poderá aparecer uma rigidez que torna os movimentos mais lentos e difíceis de serem executados. Em outros doentes, poderão aparecer uma redução da massa muscular e algum formigamento nos pés.
A DMJ NÃO CAUSA deterioração mental: os pacientes mantêm-se lúcidos, inteligentes e com a memória normal. Entretanto, como se trata de uma condição muito limitante, muitos sofrerão de depressão e de isolamento social. Por isso, podem ser comuns as dificuldades de conciliar o sono, a tristeza e alguma irritabilidade.
Como ela é herdada?
A DMJ é uma doença de herança autossômica dominante. Isso quer dizer que ela é uma "doença vertical", que aparece em todas as gerações de uma família, até onde as pessoas podem se recordar. O diagrama a seguir apresenta uma possível árvore genealógica de uma família com essa doença. Os quadrados simbolizam homens, as bolas simbolizam mulheres. As bolas ou quadrados escuros simbolizam os doentes e as brancas, os sadios. Cada linha horizontal é uma geração. As linhas verticais unem os pais e seus filhos. Imaginem então que esses desenhos simbolizam avós, pais, filhos e netos:
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Pode-se perceber que existem filhos de doentes que não herdam a doença (como o irmão da avó, na figura), enquanto outros a herdam. Como isso acontece?
Todos nós herdamos dois genes para cada função corporal. Um gene nós herdamos da mãe e o outro gene, nós herdamos do pai.
O gene que, quando alterado, provoca a doença de Machado-Joseph, é chamado de MJD1. Como nós herdamos dois genes, todos nós temos duas cópias do gene MJD1 - tanto as pessoas sadias, como as doentes. Entretanto, para que nós não tenhamos a doença, as duas cópias do gene MJD1 (tanto a herdada do pai, como a herdada da mãe) devem ser normais. Se uma estiver alterada, mais cedo ou mais tarde ela vai provocar o início da doença. Então, vejamos agora como fica a herança da mesma família mostrada acima, agora com a anotação dos genes de cada pessoa. O gene MJD1 normal, nós vamos chamar de "N"; o gene alterado, nós vamos chamar de "A". Você pode notar que todo mundo, nessa família, vai ter dois genes anotados embaixo de si.
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Agora podemos compreender porque um filho de uma pessoa afetada pode não herdar a doença. Observe o irmão da avó: ele não é doente, porque seus dois genes são N. Ele herdou um gene normal de sua mãe sadia (a bisavó da família) e, por sorte, herdou também um gene normal de seu pai doente (o bisavô da família).
Isso acontece porque as pessoas doentes têm dois genes: um gene será alterado (A) e outro gene será quase sempre normal (N). As pessoas doentes transmitem apenas um desses dois genes para cada um de seus(suas) filhos(as). Qualquer um dos dois genes pode ser transmitido. Isso quer dizer que um(a) filho(a) poderá tanto receber o gene N - e nunca apresentar a doença, nem a transmitir para os seus futuros filhos - como poderá receber o gene A, com as mesmas chances. É por isso que os médicos dizem que o risco de um(a) filho(a) herdar a doença de seu pai ou sua mãe doente é de 50%.
Esse tipo de herança é chamado de herança autossômica dominante. Ela é característica da DMJ, bem como de uma série de outras ataxias semelhantes, porém causadas por outros genes. Como o início da doença acontece, em geral, depois da idade reprodutiva, a maioria das pessoas portadoras da DMJ acaba tendo filhos antes de saber que terá a doença.
Como se diagnostica a DMJ?
Foi somente em 1994 que se descobriu qual era exatamente o gene responsável pela doença. Esse gene - o MJD1 do qual já falamos - está localizado dentro do cromossomo 14. A sua função ainda permanece desconhecida. Apesar de não sabermos exatamente para quê esse gene serve, sabemos que ele apresenta uma seqüência repetitiva de moléculas que varia de tamanho. Essas moléculas que se repetem são representadas pelas letras CAG. Uma seqüência CAG, no código genético, codifica o aminoácido glutamina. Os genes normais (N) contêm entre 12 e 37 repetições da seqüência CAG. Os genes alterados (A) contêm mais de 56 repetições CAG.
Essa descoberta tornou possível a realização de um exame molecular, a partir de uma coleta de sangue do paciente. Esse exame "mede" o tamanho das seqüências CAG dos dois genes de cada pessoa. Se uma das seqüências for maior de 56 repetições, então o exame laboratorial identifica a presença de uma mutação. Nós já sabemos que basta um gene alterado - uma mutação - para causar a doença.
A técnica básica desse exame é denominada de PCR (do inglês "polymerase chain reaction"), seguida do acréscimo de uma sonda de DNA que marca as CAGs. O material genético depois passa por uma eletroforese, o que separa os pedaços de DNA de acordo com seu tamanho. Isso possibilita identificar pedaços pequenos (com poucas CAGs - os que se encontram nos genes normais) e pedaços grandes (com muitas CAGs - os que se encontram nos genes mutantes ou alterados).
O que causa a DMJ?
Se você leu a seção acima, pode compreender o que sabemos sobre a causa da DMJ. Se toda a pessoa doente tem um gene com uma seqüência CAG grande, maior do que 56 repetições, então é isso que causa a doença.
Mas não sabemos ainda exatamente porque isso causa a doença.
O que sabemos é que a seqüência CAG do gene produz, por sua vez, uma proteína na qual haverá repetidos aminoácidos glutamina. Se os genes de uma pessoa contêm, por exemplo, cada um, 15 e 70 repetições CAG, isso quer dizer que uma parte das proteínas por eles produzida terá 15 glutaminas, e outra parte terá 70 glutaminas. Sabemos que, quando uma proteína contém mais de 40 glutaminas, essa proteína não é mais digerida dentro da célula, e passa a se acumular dentro das estruturas celulares. Essa é provavelmente a causa da doença. Nossos neurônios não foram feitos para acumular essas "poliglutaminas". É possível que o seu acúmulo provoque a disfunção dos neurônios e, mesmo, sua morte.
As poliglutaminas expandidas que se depositam no neurônio
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O que sabemos da origem histórica da DMJ?
A DMJ foi primeiro descrita em 1972 por dois grupos de investigadores norte-americanos. A primeira família descrita descendia de William Machado, um habitante da ilha de São Miguel, no arquipélago dos Açores. A segunda família também descendia de açorianos provenientes dessa mesma ilha. Essas duas famílias norte-americanas moravam, na ocasião, na costa leste dos Estados Unidos. Em 1976, uma terceira família foi identificada, dessa vez na costa oeste daquele país. Essa família também era de origem açoriana (porém da ilha de Flores) e se chamava "Joseph". A partir desse ano, a comunidade de investigadores clínicos concluiu que as três famílias deveriam ter a mesma doença, que passou a ser chamada com o nome das primeiras famílias reconhecidas: "Machado-Joseph".
Como se reconheceu que em todas havia uma ancestralidade açoriana, um grupo de investigadores partiu para aquelas ilhas. Reconheceu-se, então, que entre os açorianos essa doença era muito mais freqüente do que se esperava.
Hoje em dia, sabemos há doentes com DMJ nas mais variadas populações: entre portugueses, franceses, alemães, norte americanos, negros norte e sul-americanos, entre japoneses, chineses, indianos e até mesmo entre aborígenes australianos. Existem evidências de que muitos desses doentes tenham herdado essa condição de longínquos antepassados portugueses. Você deve se lembrar de como os portugueses eram importantes e dominavam o comércio marítimo há 400-500 anos atrás. Supõe-se que foi justamente através das navegações daquela época, que a DMJ se difundiu.
No Rio Grande do Sul, a história foi mais ou menos semelhante. Nosso Estado praticamente não tinha população até a vinda dos açorianos, a partir de 1750. Com essa imigração, nossa população surgiu e se estabeleceu. É bem possível que alguns dos imigrantes daquela época fossem portadores do gene alterado, e que o tenham transmitido aos seus descendentes até as gerações atuais. Sabemos, por exames moleculares, que os doentes gaúchos herdaram o gene que se originou da ilha de Flores, no arquipélago açoriano.
O que se pode fazer para melhorar seus sintomas?
Embora não exista um tratamento que interrompa o curso da doença, ou que previna a doença entre as pessoas ainda sem sintomas, muitos cuidados podem ser tomados para melhorar a qualidade de vida dos doentes.
Os principais cuidados são a fisioterapia motora e a fonoaudiologia. Ambas auxiliam na preservação das funções motoras. Ensinam aos pacientes como lidar com situações tais como o engasgo e a marcha desequilibrada.
Eventualmente, pode ser necessário o uso de um medicamento para diminuir algum sintoma. Esse parece ser o caso quando o paciente apresenta muita rigidez. Alguns remédios diminuem a rigidez, mas seu uso deve ser bem ponderado, pois efeitos colaterais podem aparecer. O especialista habilitado na sua prescrição é o neurologista.
Em outros casos, mais comuns, o uso de uma medicação anti-depressiva está indicado e pode trazer grande alívio dos sintomas. Já comentamos que a DMJ traz muita incapacitação funcional: o doente deixa paulatinamente de caminhar, de se comunicar e de realizar suas tarefas. Isso traz um enorme sentimento de perda e de tristeza. Esse sentimento - essa depressão - pode, por sua vez, vir a piorar os sintomas motores, produzindo ainda mais limitação. Por isso, é possível que, em muitos casos, o uso judicioso de um anti-depressivo melhore a qualidade de vida do doente e mesmo de sua família.
O que se pode fazer para ajudar as pessoas que estão em risco de herdarem a DMJ?
As pessoas de uma família que tem o diagnóstico de DMJ, podem querer fazer o teste para saber se herdaram a doença antes mesmo de manifestarem os sintomas. Este teste, realizado em pessoas assintomáticas é chamado de "Teste Preditivo para a DMJ".
Este teste é freqüentemente solicitado pelos interessados, para auxiliar suas decisões relacionadas aos seus planos futuros no que diz respeito à família, ao trabalho, etc. Outras pessoas fazem o teste apenas por "necessitar saber".
Os laboratórios costumam realizar esse teste nos indivíduos que tenham 50% de risco de virem a apresentar a condição. É o caso do segundo filho (da última linha) apresentado na Figura 2. Ele é sadio e jovem, e não se sabe ainda se herdou ou não a mutação de sua mãe.
O Teste Preditivo para DMJ compreende uma pré-avaliação onde serão revisados os motivos que levam à decisão de realizá-lo, e o possível impacto de um resultado positivo ou negativo. Este teste é confidencial e sigiloso. O seu resultado somente é dado para o indivíduo que o realizou. Não fica no arquivo hospitalar dessa pessoa.
Como não se conhece ainda uma cura ou um tratamento preventivo para a DMJ, é importante que se compreenda que esse teste preditivo não trará conseqüências "médicas" - quer dizer, medicações ou outros tratamentos.
Uma vez que a motivação para se realizar esse teste é de foro íntimo e individual, e que ao mesmo tempo não há um tratamento disponível, esse teste preditivo não deve ser realizado em crianças e adolescentes.
Onde você pode encontrar mais informações e cuidados?
1) Você pode procurar atendimento no nosso ambulatório, ou seja, no:
Programa de Doenças Neurogenéticas
Ambulatório de Ataxias
Serviço de Genética Médica
Hospital de Clínicas de Porto Alegre
Rua Ramiro Barcelos, 2350
90.035-903 Porto Alegre Brasil
Fones (51) 33168309 e 33168423
Fax (51) 33168010
2) Há inúmeras páginas da Internet nas quais você pode obter mais informações. Abaixo, nos listamos os mais conhecidos:
a) Associação Lusa: www.lusaweb.com/
b) Universidade do Porto: webhome.idirect.com/~albri/
c) National Institute of Neurological Disorders and Stroke, Maryland, EUA: www.ninds.nih.gov
d) International Joseph Disease Foundation, California, EUA: www.ijdf.net
e) National Organization for Rare Disorders (NORD): www.rarediseases.org
f)  National Ataxia Foundation, do Minessota, EUA: www.ataxia.org
g) International Network of Ataxia Friends (INTERNAF): www.wemove.org

SCA3 - Doença Machado-Joseph (extraído de "Living With Ataxia")
A ataxia ou doença de Machado-Joseph (MJD), também conhecida como SCA3 - ataxia espinocerebelar tipo 3, é uma forma de ataxia hereditária autossômica dominante (cromossomo 14). O nome Machado-Joseph provém dos nomes das duas primeiras famílias descritas com esta condição, em 1972. Ambas as famílias eram originárias das ilhas portuguesas de Açores. Inicialmente pensou tratar-se de uma enfermidade muito rara somente encontrada em certos grupos étnicos isolados, mas a pesquisa genética revelou que a SCA3 é de fato mais comum do que a SCA1. O gene responsável pela SCA3 foi identificado por uma equipe de pesquisadores do Japão, em 1993. Assim como a SCA1, um teste genético pode diagnosticar com precisão a presença ou a ausência do gene alterado que causa SCA3.
Os sintomas podem ser mais amplos do que os da SCA1. Como na SCA1, a enfermidade normalmente começa na idade adulta e progride através dos anos. Já foram constatados casos com início na adolescência e outros até com a idade de 70 anos. Como em todas as formas de ataxia, o primeiro sintoma geralmente é a falta de equilíbrio, seguido depois pela falta de coordenação nas mãos e dificuldades na fala. Alguns indivíduos notam visão dupla. Para o médico, a limitação de movimentos dos olhos, movimentos oculares anormalmente lentos ou o olhar fixo pode ser um sinal de que se trata de SCA3.
Com a evolução, sintomas neurológicos adicionais como espasticidade, rigidez, perda de volume e força muscular e lentidão de movimentos são comuns. Embora ainda não exista tratamento para essa enfermidade, sintomas como fadiga, depressão, distúrbios do sono, dores e tremores, presentes em alguns indivíduos afetados, podem melhorar com medicação adequada.


Texto retirado na integra do site 
http://www.abahe.org.br 

Fascite Plantar


Fascite Plantar


A fascite plantar é causada quando algo provoca uma inflamação na fáscia plantar. Este tecido tendinoso tem a finalidade de ajudar na sustentação. Portanto, a causa desta enfermidade pode ser, por exemplo, o uso constante de sapatos com salto alto, o excesso de peso, o aumento do tempo caminhando ou subindo e descendo escadas, entre outras coisas.

São muitas as situações que poderiam levar a tal quadro. Pessoas que possuem o hábito de correr tendem a desenvolver a fascite plantar quando aumentam a distância percorrida ou dão mais força aos treinos. Sapatos gastos são potencializadores desta condição. Indivíduos que possuem o arco do pé muito diferente do fisiológico têm mais disposição para a fascite plantar.

Sintomas

Os sintomas da fascite plantar surgem lentamente e não possuem relação com quedas ou com torções. Dependendo do organismo e da situação eles podem se apresentar mais ou menos intensamente. Na maioria dos casos a dor mais sentida é a que acomete o calcanhar quando se anda ou quando se fica em pé. Normalmente ela começa quando, a pessoa sentada, apoia completamente os pés no chão e levanta.

Em posição de repouso a fáscia plantar relaxa. Ao colocarmos os pés no chão e ao darmos os primeiros passos, ela alonga. Muitas vezes a dor melhora com a movimentação. Esta é, entretanto, crônica e diária. Pode haver inflamação local e a dor costuma ser pior pela manhã ou depois de estar por um período muito grande sentado.

Fascite plantar é uma condição comum rotineira na comunidade e é amplamente tratada conservadoramente. Os possíveis tratamentos que podem ser realizados para fascite plantar do pé são Fisioterapia e injeções de corticosteróides. Embora comum na prática clínica, a base de evidências subjacente a estas estratégias de tratamento é desconhecida.

Com a Fisioterapia, o paciente pode observar uma grande melhora da dor. O profissional poderá fazer alguns exercícios proprioceptivos, laser para reduzir a inflamação local, treino de marcha transferindo o peso para a região lateral do pé, Fortalecimento de tibial anterior reduzindo a pronação, fortalecimento da musculatura intrínseca do pé, órteses, terapia manual na fáscia e estudo de um calçado apropriado com suporte do arco plantar e calcanhar acolchoado.

Dicas para fazer em casa:

A principal medida para o tratamento de uma fascite plantar é manter os pés em descanso até a cura. Com o pé descansado o inchaço diminui, evitando que a situação piore. Quando a dor diminuir é indicado realizar alguns movimentos normais de forma lenta.

• Colocar gelo na região dolorida, pelo menos duas vezes ao dia e durante 10-15 minutos. É recomendável aumentar a freqüência nos dois primeiros dias. O gelo provoca a contração dos vasos sanguíneos, também ajudando na inflamação.
• Descansar ao máximo durante uma semana;
• Use palmilhas ortopédicas ou bandagens na área do tornozelo;
• Use splints noturnos para alongar a recuperar a fáscia lesionada;
• Use calçados de ajuste adequado.

sábado, 23 de março de 2013


Aos homens, prestem atenção nessa dica. Vale ouro e pode ser feita por qualquer um.

Essa imagem estava circulando pelo Facebook e nos foi compartilhada através dos Fisioterapeutas Rute Lane (ITC Vertebral Vitória), Alex (ITC Vertebral - Campo Belo, Perdizes e Tatuapé) e Dayse (ITC Vertebral São José dos Campos).

Infarto do Coração


Cervicalgia


AVC


Alongar antes ou depois de fazer os exercícios?


Alongar antes ou depois de fazer os exercícios?

Especialista recomenda que o atleta faça um programa de alongamento, pois melhora a flexibilidade, previne as lesões e aumenta o desempenho.

Alongar é uma necessidade. O alongamento melhora a flexibilidade, que é uma das qualidades físicas fundamentais. Todo programa de exercícios, independentemente de seus objetivos ou da modalidade praticada, deve incluir exercícios de alongamento. Apesar do consenso quanto à necessidade de fazer alongamento, existem inúmeras controvérsias a respeito desta prática.

As controvérsias dizem respeito à eficácia do alongamento na prevenção de lesões, à indicação de alongar imediatamente antes ou logo depois dos exercícios, à duração do alongamento para cada grupo muscular entre outras.

A existência destas controvérsias tem gerado várias intervenções da comunidade científica. Podemos destacar dois exemplos recentes : um simpósio sobre alongamento, promovido pelo Colégio Americano de Medicina Esportiva (ACSM), em 2011, reunindo especialistas de diferentes países, e um artigo de revisão publicado no Medicine and Science in Sports and Exercise (MSSE), em 2012, que analisou mais de 4500 artigos científicos sobre o tema.



Alongamento na prevenção de lesões

Existe controvérsia quanto à eficácia do alongamento para prevenir lesões. Vários trabalhos científicos não constataram redução na incidência de lesões como resultado da prática de alongamento. Por outro lado, existem também muitos estudos que puderam comprovar benefício do alongamento na redução de lesões. O simpósio do ACSM conclui que o benefício do alongamento decorre de seu efeito a médio e longo prazo, melhorando a flexibilidade, e não de um efeito imediato por alongar logo antes da prática de exercícios. Em outras palavras podemos e até devemos alongar logo antes de fazer exercícios. Portanto, só diminuiremos lesões quando, alongando repetidamente, tivermos melhorado a flexibilidade.

Quando alongar

O alongamento deve ser feito como prática regular, podendo até ser feito antes de outras atividades. O importante é perceber que seu efeito aparecerá a médio e longo prazo, assim como os benefícios de exercícios de força e de resistência. O que é uma prática comum e não recomendada é o alongamento imediatamente após o exercício, principalmente exercícios mais intensos e ou prolongados. A contra indicação se justifica pela exisência de micro-traumas nos músculos exercitados. Alongar neste momento não traz nenhum benefício, podendo até mesmo provocar maior dano muscular.

Duração do alongamento

Os estudos avaliados na revisão do MSSE permitem recomendar que o alongamento de um determinado grupo muscular tenha a duração mínima de 15 segundos e a duração máxima de 45 segundos. Menos que 15 segundos não trará efeito e mais que 45 segundos pode prejudicar o desempenho muscular em atividades realizadas imediatamente após alongar.

A recomendação final é investir em um programa de alongamento, pois a melhora da flexibilidade é um benefício que proporciona não só a possibilidade de prevenir lesões, como também de melhorar o desempenho físico e a qualidade de vida.

quarta-feira, 20 de março de 2013

POR QUE A ACUPUNTURA FAZ MILAGRES?

POR QUE A ACUPUNTURA FAZ MILAGRES?

Embora muitos benefícios da Acupuntura ainda não tenham seus mecanismos explicados, a sua eficácia é inquestionável...
O Mundo Ocidental é freqüentemente surpreendido por comprovações científicas acerca dos dogmas da Medicina Tradicional Chinesa postulados há mais de 50 séculos.  Como sabemos “a maçã já caía da árvore mesmo antes de postulada a Lei da Gravidade” ... Isto quer dizer que, embora muitos benefícios da Acupuntura ainda não tenham seus mecanismos explicados a sua eficácia é inquestionável....

O fato é que a “filosofia da Acupuntura” considera o homem como um todo. Isto é, confronta a queixa do paciente com o funcionamento de todos os seus órgãos, emoções, psiquismo e relaciona-os ao ambiente em que o mesmo vive. A terapêutica Ocidental, ao contrário, divide o homem em partes sendo esta uma das principais diferenças entre a Medicina dita “ocidental” e a Medicina Tradicional Chinesa. Assim sendo, um Acupunturista ao avaliar um paciente com Rinite por exemplo, busca uma relação desta com outros fatores internos (emoções, psiquismo, funções orgânicas e suas interações) e externos (vida de relação e fatores climáticos). Ou seja, o Acupunturista investiga se esta Rinite é devida a uma “desarmonia” no pulmão (o que é diferente de doença no pulmão) ou do fígado (idem). A Acupuntura trata o problema nas suas origens viscerais, psico-emocionais e ambientais de maneira associada. As “desarmonias causadoras mais profundas” (viscerais, psico-emocionais) na maioria das vezes passam despercebidas sendo que o que se manifesta, neste caso a Rinite, significa apenas uma “Ponta do Iceberg”.

Se esta situação não for tratada em sua origem, esta manifestação retornará assim que houver um “ambiente favorável” para o seu desenvolvimento (frio,umidade,stress,etc) sendo taxada de Rinite Crônica e sem expectativa de melhora duradoura....

Só para ilustrar, uma Sinusite, um Herpes, uma Enxaqueca, uma InsôniaDores nas CostasTendinites, etc , sob a ótica da Medicina Tradicional Chinesa – que nada tem a ver com a medicina ocidental - podem ter vários diagnósticos diferenciados e relacionados a outras desarmonias podendo ser tratadas de modo específico para cada caso .
....a Acupuntura faz várias diferenciações para um quadro que aqui no Ocidente, não raro, é tratado como condição única, sem especificidade e por isso com resultados, em algumas moléstias, pouco satisfatórios.....     

Portanto, as freqüentes “Mágicas da Acupuntura” estão na possibilidade de diagnosticar e tratar diferenciada e precocemente c/ especificidade a raiz do problema e não apenas a sua manifestação aparente.


terça-feira, 19 de março de 2013

"Ser fisioterapeuta significa ter imensa responsabilidade com pouca autoridade.Você entra na vida das pessoas e faz diferença. Alguns te abençoam, outros te odeiam. Você vê as pessoas no seu pior e melhor momento. Você vê a vida começar, terminar e tudo que acontece no meio. Você presencia a capacidade das pessoas para o amor, coragem e resistência. Copie no seu mural se você é ou aprecia um(a) fisioterapeuta!"

Fisioterapia para Mal de Parkinson




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Dores de Cabeça

Efeitos da Fisioterapia Respiratória Convencional versus Aumento do Fluxo Expiratório na Saturação de O2, Freqüência Cardíaca e Freqüência Respiratória, em Prematuros no Período Pós-Extubação




Recém-nascidos (RN) prematuros apresentam elevada morbidade respiratória e necessidade de ventilação mecânica, assim, a fisioterapia respiratória é parte integrante da assistência neonatal.
O objetivo deste estudo foi comparar os efeitos da fisioterapia respiratória convencional (FRC) versus aumento do fluxo expiratório (AFE), na saturação de O2 (SpO2), freqüência cardíaca (FC) e na freqüência respiratória (FR) em prematuros no período pós-extubação.
Ensaio clínico randomizado realizado na UTI Neonatal do Hospital das Clínicas de Botucatu UNESP, comparando duas técnicas fisioterapêuticas, aplicadas em recém-nascidos prematuros, nas primeiras 48 horas pós-extubação. Para a análise estatística foram utilizados o teste t Student, Mann-Whitney, Qui-quadrado e o teste exato de Fisher, com nível de significância em 5%.
Os dois grupos de estudo: Grupo FRC (n= 20) e grupo AFE (n= 20), não diferiram quanto à idade gestacional (média de 28 semanas) e peso de nascimento (média de 1100 gramas). Em ambos os grupos a síndrome do desconforto respiratório (SDR) foi o principal diagnóstico. A mediana da idade no início da fisioterapia foi de sete dias no grupo AFE e 11 dias na FRC. Ambas as técnicas produziram aumento significativo da SpO2 aos 10 e 30 minutos, sem alterações na FR. A FC aumentou significativamente após a FRC e não se alterou após o AFE.
Os resultados sugerem que o AFE é menos estressante que a FRC e pode ser aplicado em prematuros no período pós-extubação. Nestes recém-nascidos o AFE parece ser seguro e benéfico a curto prazo.

Quais são os tipos de lesão mais comuns no futebol?


Quais são os tipos de lesão mais comuns no futebol?

A cada seis segundos, o jogador faz mudanças bruscas de velocidade, rotação e direcionamento que pegam o corpo de surpresa.

Púbis
Fisgada na virilha Um verdadeiro cabo de guerra acontece entre músculos do abdômen e da coxa: os primeiros puxam o osso púbico para cima e os outros forçam a bacia para baixo. O resultado do conflito é uma inflamação crônica.

Tornozelo
Torsão dolorida Os ligamentos funcionam como um elástico: muito esticados, ficam frouxos ou se rompem. Durante a pelada, três desses cordões fibrosos padecem com mais frequência. É caso de fisioterapia e muito repouso.

Rosto
Sem querer? Quando o atleta leva uma pancada no rosto, como uma cotovelada certeira, acontece o afundamento do osso zigomático, que começa debaixo do olho e vai até a mandíbula. Uma cirurgia é capaz de consertar o estrago.

Cabeça
Sacudida cerebral Em um choque entre cabeças, ocorre uma concussão. O crânio, duro feito pedra, fica intacto. Porém, o cérebro, mole igual gelatina, sofre um chacoalhão. A mexida, que deixa o craque atordoado, pode acabar num desmaio.

Lesões em números
Um esporte nota 10 Quando bem orientado e com preparação, o futebol contribui para a perda de peso e fortalece a massa muscular. O trabalho com resistência e velocidade garante a queima de muita energia. Dentro das quatro linhas, ainda é possível fortalecer as articulações, desenvolver a coordenação motora, estimular a produção de células ósseas e treinar o coração.




Cuidado com as mochilas escolares

Cuidado com as mochilas escolares 
As mochilas possuem um sistema de ajuste do tamanho das alças. Estas devem obviamente ser simétricas (com o mesmo comprimento) e reguladas de forma que a base da mochila fique na linha da cintura, ou pouco abaixo dela. Alças muito frouxas fazem com que a mochila seja carregada muito baixa, na altura dos glúteos, o que favorece uma postura inclinada para frente.

Além disso, ao escolher uma mochila, dê preferência aquelas com alças largas e acolchoadas, pois distribuem o peso da mochila por uma área maior dos ombros, o que além de torná-las mais confortáveis também minimiza uma eventual sobrecarga sobre os ombros.

É importante lembrar que o fato de se inclinar para a frente carregando uma mochila pesada, faz com que a criança "enrolem os ombros para a frente". Alças na altura do peito e abdômen são bastante úteis também, mas não são comuns em mochilas infantis... mas pra ser sincero, são pouco práticas para o dia a dia.

Mochila pesada
Este é o cuidado mais famoso e que todo mundo lembra. Especialistas recomendam que uma criança não deve carregar mais do que 10% do peso corporal em uma mochila. Isso me parece razoável.

Todo mundo sabe que carregar uma mochila pesada é péssimo para a postura, se considerarmos crianças em fase de crescimento, a coisa fica mais dramática ainda.

Boa Noite a Todos!



ERROS NA HORA DE CORRER PODEM CAUSAR LOMBALGIA

ERROS NA HORA DE CORRER PODEM CAUSAR LOMBALGIA


É preciso ter boas condições de saúde e um preparo físico necessário para iniciar a corrida, como também qualquer tipo de atividade física.

O número de pessoas que pratica corridas de rua no Brasil vêm aumentando ano a ano. Até o início desta década, eram menos de 100 provas anuais. Atualmente, são mais de 600 corridas todos os anos. Estima-se que existam no país mais de quatro milhões de corredores, sendo que pelo menos 300 mil disputam corridas de rua.

A corrida é um esporte que não exige habilidade específica, como outras modalidades, por isso qualquer um, teoricamente, pode iniciar treinos de corrida, ou até mesmo participar de uma prova.

Entretanto, é preciso ter boas condições de saúde e um preparo físico necessário para iniciar a corrida, como também qualquer tipo de atividade física.

É preciso ter boas condições de saúde e um preparo físico necessário para iniciar a corrida

A lombalgia (dor coluna lombar) é uma das principais queixas entre os corredores. A corrida é uma atividade física que depende da ação da musculatura do tronco para mantê-lo dentro de uma postura correta durante um longo período de tempo. A coluna lombar funciona como ponte de que transmite forças entre os membros inferiores e o tronco, fazendo movimentos básicos de flexão, extensão e rotação.

Por isso a dor ocorre por um problema mecânico. Os músculos não estão suficientemente alongados para permitir uma amplitude total de movimentos do tronco e quadril, e, dessa forma, sofrem mínimas lesões por estiramento durante posturas inadequadas ou movimentos bruscos, resultando em uma resposta de espasmo muscular.

Vários fatores contribuem para o surgimento da lombalgia mecânica em corredores, como o desequilíbrio das forças entre os grupos musculares flexores e extensores do tronco; cargas repetidas ou excessivas na coluna lombar; vícios de postura durante a corrida; menor flexibilidade nos grupos musculares do tronco e membros inferiores; intervalos curtos de descanso entre treinos; fadiga muscular; aumento do treinamento; além de treino em pisos rígidos e tênis inadequado.

Prevenção

A prevenção das lombalgias se dá através de exercícios de alongamento que devem ser feitos de forma contínua e progressiva, sem sobressaltos, até o limite da dor, quando o atleta deve permanecer na posição alongada durante 20 a 30 segundos, preferencialmente sentado e trabalhando tanto os músculos dos membros superiores quanto inferiores.

Os exercícios de fortalecimento devem envolver a musculatura paravertebral, pélvica como também toda musculatura abdominal (musculatura do CORE). Estes exercícios, são importantíssimos para a proteção da coluna, além disso, o excesso de peso na região abdominal é outra causa na ocorrência das lombalgias, pois muda o centro de gravidade do corpo, exercendo sobrecarga constante sobre a lombar e facilitando o surgimento de lesões, principalmente nas atividades de impacto como a corrida. Se suas dores forem persistentes, deverá procurar seu médico.



A verdadeira face da Drenagem Linfática

A verdadeira face da Drenagem Linfática


A DRENAGEM LINFÁTICA é uma das inúmeras funções do nosso organismo. Ela acontece de forma independente o tempo todo em nosso corpo. Diferente do que muitos pensam, ela não existe só para nos ajudar a emagrecer, seus objetivos fisiológicos vão muito além disso:

- Reabsorver proteínas plasmáticas que continuamente abandonam o leito capilar em direção ao interstício;

- Manter a composição estável do fluído intercelular;

- Contribuir significativamente para o sistema imunológico.

A técnica desenvolvida para o auxílio desta drenagem natural do corpo é uma forma especial de massagem destinada a melhorar as funções essenciais do sistema linfático por meio de manobras PRECISAS, LEVES, SUAVES, LENTAS e RÍTMICAS, que obedecem ao trajeto do sistema linfático superficial.

Ela diferencia-se de outros métodos de massagem, especialmente da massagem clássica, por não produzir vasodilatação arteriolar superficial (vermelhidão da pele) e por utilizar pressões manuais extremamente suaves e lentas, drenando apenas o líquido intersticial dos tecidos mais superficiais do corpo. Dessa forma, os vasos linfáticos terão tempo para relaxar, encher-se e possibilitar uma melhor mobilização ao fluído que normalmente apresenta um fluxo lento. Mesmo assim, existem contraindicações para a realização da drenagem.

Sistema Linfático Humano

Devemos ficar atentar às pressões excessivas, pois são capazes de lesar os capilares linfáticos por esses serem muito frágeis. Jamais a Drenagem Linfática Manual vai produzir dor! As manobras fazem uma tração na pele, até o seu limite elástico, sem que haja deslizamento e fricção sobre a mesma, desta forma não é necessário o uso de cremes e óleos hidratantes.

Antes de ser apresentada oficialmente à população, ela foi experimentada em pacientes que apresentavam enfermidades crônicas das vias aéreas superiores (sinusites, faringites, rinites, amigdalites, etc.) ocasionando o aumento dos gânglios do pescoço. Depois de alguns experimentos e aperfeiçoamento da técnica, nasceu a Drenagem Linfática Manual (DLM), apresentada pela primeira vez em 1936 em um congresso sobre beleza em Paris, para um público composto por massoterapeutas e esteticistas.

A DLM foi e continua a ser aperfeiçoada, adquirindo hoje um lugar de destaque no tratamento de edemas e linfedemas, fazendo parte integrante da Terapia Descongestiva Linfática – TDL (método reconhecido pela Sociedade Internacional de Linfologia como o mais eficaz para o tratamento do linfedema) e da Linfoterapia, desenvolvida no Brasil contando com outros recursos terapêuticos.

Concluindo: A DLM é uma massagem que pode e deve ser utilizada tanto para fins estéticos quanto patológicos. Se a sua teoria e prática forem usadas harmoniosamente, seus efeitos serão surpreendentes.

Buscamos através deste texto, conscientizá-las de que o nome vendido por aí não condiz à técnica aplicada em diversos lugares, o que limita os resultados do tratamento, desvalorizando algo nobre que precisou de anos para ser elaborado! A Drenagem Linfática Manual é um TRATAMENTO e deve ser levado adiante com seriedade e competência.


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Artrodese de Coluna Lombar

Artrodese de Coluna Lombar

Na artrodese lombar é feita uma estabilização da coluna com a colocação de hastes, presas nas vértebras por parafusos especiais. O material mais comum para os implantes é o titânio, que é altamente compatível com o corpo e não provoca rejeição, mas também se utilizam alguns dispositivos de material plástico.

Quer ver sua coluna assim?
O procedimento cirúrgico nas regiões lombares são caras e enriquecem muitos cirurgiões, mas em muitos casos não há necessidades de atuar com esse tratamento. Vamos valorizar o tratamento conservador.

VALORIZE SEU CORPO.